Transporte Aeromédico - UTI Aérea

 

O Transporte Aeromédico inicia com balões a 27 km/hora por volta de 1850, adapta-se a aeronaves lentas monomotores na I Guerra Mundial, em 1950 surge a era do helicóptero ( asa rotativa ) com apogeu no Vietnã. Hoje Learjets a 700 km/hora, helicópteros turbinados, equipe treinada, aeroportos e helipontos homologados através do DAC ( Departamento de Aviação Civil ) transformam as UTIs aéres seguras, rápidas, confortáveis e o futuro da remoções dos pacientes graves.

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Helicóptero  UTI Aérea Esquilo Cabine de Comando Monoturbina 850 HP Abertura Lateral para entrada de paciente Cilindro de O2 ( nas duas laterais - Direita e Esquerda )

 
2 Poltronas  para equipe: Médico e Enfermeiro. pequeno assento de cabeceira com encosto ( situações mais graves ). Fixador cefálico e maca. Visão externa da maca Monitor Cardíaco ( ECG, Sat, PANI, Desfibrilador ) Abastecimento: Capacidade 560 Litros - Querosene de aviação. Consumo: 160 litros/hora.

 

 
Heliponto do Hospital Osvaldo Cruz - SP - Elevador Fechado Heliponto do Hospital Osvaldo Cruz - SP Elevador Aberto Pouso no Heliponto do Hospital Osvaldo Cruz - SP Dr Douglas Ferrari - Aeroporto de Congonhas - Base/SP. Dr Douglas Ferrari - Médico Intensivista de Transporte Dr Max - Coordenador Regional