Projeto SOBRATI - Memória Nacional

 

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

15 de novembro de 1889

 

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NOSSO SÍMBOLO 

Efígie da República é o simbolo da República Federativa do Brasil.

É a personificação nacional da nação brasileira. Esse símbolo está em diversos objetos ou documentos do Brasil. Seu uso mais comum é na moeda brasileira, o Real. É usada em todas as células e na moeda de R$1,00 e nas antigas moedas. A Efígie foi usada primeiramente como um ícone republicano com a proclamação da república, ela se tornou o símbolo do país.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

NOSSO DINHEIRO

Primeiras Cédulas da República - 1890 ( 500 Réis ) e ( 1000 Réis ). Acervo Ferrari D.

 

 

NOSSA BANDEIRA 

Colaboração: wiki - youtube - google

A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).

 

Tela Pedro Bruno - 1095 A Pátria ( Família de Benjamin Constant fazendo a bandeira do Brasil ).

 

 

 

 

Benjamin Constant Botelho de Magalhães ( Niterói, 18 de Outubro de 1836 — Rio de Janeiro, 22 de Janeiro de 1891) foi um militar, engenheiro, professor e estadista brasileiro.

Formado em engenharia pela Escola Militar, participou da Guerra do Paraguai (1865 - 1870) como engenheiro civil e militar. Benjamin Constant esteve no Paraguai de agosto de 1866 a setembro de 1867, de onde voltou, devido doença, acompanhado de sua mulher, que o fora buscar. As suas cartas, escritas sobretudo para a esposa e o sogro, nas quais crítica duramente a direção da guerra em geral, e a Caxias, em especial, foram publicadas por Renato Lemos, no livro Cartas da guerra: Benjamin Constant na Campanha do Paraguai, editado pelo IPHAN e o Museu Casa de Benjamin Constant, em 1999. Como professor, lecionou nas escolas Militar (predecessora do Instituto Militar de Engenharia), Politécnica, Normal e Superior de Guerra, entre outras.

Adepto do positivismo, em suas vertentes filosófica e religiosa - cujas idéias difundiu entre a jovem oficialidade do Exército brasileiro -, foi um dos principais articuladores do levante republicano de 1889, foi nomeado e, depois, Ministro da Instrução Pública no governo provisório. Na última função, promoveu uma importante reforma curricular.

As disposições transitórias da Constituição de 1891 consagraram-no como fundador da República brasileira.

 

 

 

L'amour pour principe et l'ordre pour base; le progrès pour but  

"Amor como princípio e ordem como base; o progresso como meta" 

 

 

França, (1758 -1857 ). Para Comte, o Positivismo é uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu como desenvolvimento sociológico do Iluminismo, das crises social e moral do fim da Idade Média e do nascimento da sociedade industrial - processos que tiveram como grande marco a Revolução Francesa (1789-1799). Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia e a metafísica (embora incorporando-as em uma filosofia da história). Assim, o Positivismo associa uma interpretação das ciências e uma classificação do conhecimento a uma ética humana radical, desenvolvida na segunda fase da carreira de Comte.

 

 

NOSSO HINO NACIONAL

 

Francisco Manoel da Silva (1794-1865)

 Compositor brasileiro, nasceu e morreu no Rio de Janeiro. Foi aluno do padre José Maurício e, mais tarde, de Sigismund Neukomm. No reinado de Dom João VI, fez parte da orquestra da capela real como timbaleiro e segundo violoncelista. Grande organizador da vida musical brasileira, fundou e dirigiu a Sociedade de Beneficência Musical (1833), dirigiu a orquestra da Sociedade Filarmônica (a partir de 1834) e compôs valsas, peças para canto e piano (modinhas, lundus), um hino à Coroação (1841) e música religiosa. Escreveu ainda diversas obras de teoria musical.

    De temperamento revolucionário, compôs em 1831 uma melodia patriótica para comemorar a abdicação de Dom Pedro I. Com a letra que recebeu mais tarde, essa composição foi adotada como Hino Nacional do Brasil.

 

Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)

Poeta, teatrólogo, ensaísta, crítico e professor, autor da letra do Hino Nacional, nasceu em Pati dos Alferes - RJ a 29 de abril de 1870 e faleceu no Rio de Janeiro a 5 de fevereiro de 1927. Foi professor de português e história do Brasil na Escola Normal e no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e crítico literário do Correio da Manhã e do Jornal do Brasil, na mesma cidade. Foi membro da Academia Brasileira de Letras e deixou várias obras poéticas e didáticas: Questões de Português, Noções Elementares de Gramática Portuguesa, Concurso de Obras sobre Língua Portuguesa, Alvéolos (1887), Flora de Maio (1902), O Norte (1909), A Arte de Fazer Versos (1912), História do Brasil (1918), A Abolição (1918), Crítica e Polêmica (1924).