ROBÔ NA UTI
Dr Michael D. Black é Diretor do serviço de cirurgia cardíaca neopediátrica do Hospital do Pacífico da Califórnia. Tem adotado um Robô conectado a rede wirless que permite controle e mobilidade à distância. Em seu consultório, efetua videoconferência com médicos, familiares e pacientes. Relata estar impressionado com a aceitação. Pode dar atenção aos colegas e pareceres, onde verifica exames na própria rede. Acha uma ótima solução para monitorar outros hospitais à distância, podendo ter uma única base e vários robô espalhados em diversas Unidades internas e externas. Relata a dificuldade de poder atender os chamados e inter-consultas, além da atenção dispensada aos familiares. Os pacientes e familiares gostam muito da presença do robô, sentem-se protegidos e com atenção. Segundo o médico, as crianças identificam o som do robô, muitas sorriem, interagem. Acha que no futuro poderá acoplar equipamentos que poderão dar mais informações ao exame clínico ( US, doppler,etc ). Estudos recentes mostraram que a presença do robô impactou com redução da mortalidade. Ver, ouvir o paciente à distância, melhora a avaliação. ( Da Redação: JI -Jornal do Intensivista ).
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DR. BLACK e seu Robô
Dr Black com seu Robô. Sistema de sensor infra-vermelho evita colisão com obstáculos.
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